quem fala assim não tem que agir... se calhar
















Desta vez o discurso insultuoso, aviltante e descomedido sobre os artistas não está nos comentários do "Público", está na própria entrevista... A Ministra da Cultura fala desde as "clientelas" que têm sido protegidas à "vontade de reflectir" sobre o que já devia estar a ser feito , da não discussão dos critérios ao sempre regressado conceito da "subsídio-dependência" e termina com uma fórmula "se calhar" parecida com o "mais com menos" de um antecessor que foi contrariado pelo próprio Primeiro-Ministro: "se calhar, está na altura de orientarmos melhor, e com mais investimento, menos projectos."


a imagem é um Trompe-l'oeil de John Haberle

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preciso de mais dias