o nó cego é um nó que não existe para o ser; é um nó que não é nó porque não é seguro que o continue a ser. Ora um nó que só o é porque estava para o ser é um nó de redução ao absurdo, um nó para não ser usado, um nó - exemplo contrário. Quando li que Pedro Marques (secretário de estado da segurança social) afirma que não serão feitos "
cortes cegos" na anunciada diminuição de prestações sociais, lembrei-me de outros nós cegos: os nós que cada vez mais apertamos a quem pouco tem e cada vez menos terá e a cegueira de quem não o vê.
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