o que mais me interessa no simular ficcionadas e adulteradas e mesmo falsas histórias é que sejam verdadeiras. num tentado regresso à terra de origem (não, não é essa...) encontrei — num pequeno restaurante-casa particular-bar associativo com pessoas de há três décadas talvez por isso ainda sorridentes e vestidas com exteriores camisolas interiores aos buraquinhos — um livro. nota confessional: reacção primeira a um (novo ou velho) livro: posso tê-lo? não mo deram porque perceberam que eu já o tinha e nunca o vou perder... e do fim se fez um princípio. regressei a casa. outra vez.
O 25 de Abril e a (falta de) cultura
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«Maioria diz que democracia é “preferível”, mas 47% apoiariam “um líder
forte” sem eleições». O título encima no Público uma notícia destacada
sobre um sig...
Há 1 dia
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