lá por casa o domingo sempre foi dia de trabalho, a folga era à quarta-feira que era então dia de família e dia de cinema à noite na televisão. e hoje, tal como uma das "personagens" do Pessoa, entretenho-me a olhar para esse passado porque é belo, é falso e é inútil. ou talvez não... desenterrei as raízes de um dos obsessivos rotineiros costumeiros manientos caprichosos vícios isabelinos: o domingo-dia de trabalho para ser domingo-primeiro dia tem de ser domingo-dia de cinema. vou ver a outra árvore da vida.
"Anatomia auri", J. D. Mylius, Frankfurt, 1926.
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