Era de boa pessoa dizer que era má pessoa, certamente. E era por fingir (e tão completamente e tão verdadeiramente e tão apaixonadamente) que não era boa pessoa - porque era boa pessoa, certamente - que era... má pessoa. E os que o viam a ser a má pessoa que não era, só o viam porque liam o que eram e não viam o que não eram: boas pessoas, certamente.
Afinal, andávamos bastante enganados
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No final do século passado, quando da emergência na Europa e nas Américas
da atual vaga da extrema-direita populista, mantinha-se em Portugal, entre
quem o...
Há 5 dias
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