O Largo da Portagem de Coimbra, do Joaquim António de Aguiar - Mata Frades assente em jardins não escanhoados, continua a albergar um Banco de Portugal. "Olha os gregos a assaltarem os bancos", anunciava hoje uma alta (em saltos, pois...) funcionária de uma outra banca que, em asno regozijo, mostrava imagens no seu telemóvel maior do que o livro de bolso que não lê, o boletim de voto dobrado que não assinala ou a palma da mão que não estende. A democracia não pára de nos creditar esperança; os tempos (as pessoas?) não param de debitar-nos esperança.
A fotografia é do pai do Rui Pato.
«Memória inventada» e civilidade
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Uma das consequências de ter uma vida razoavelmente longa e de (pelo menos
por enquanto) conseguir reter alguma memória dela, consiste em ser capaz de
iden...
Há 19 horas

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