os mortos em que penso quando penso em mortos episódio um

um dos mortos em que penso quando penso em mortos é o pai da d. dona porque ao colocar a coroa de flores próxima da urna e porque ninguém me ajudou já que estavam a carpidar os resultados mais recentes das eleições da junta e o paramento do padre que estava mal passajado e o raio do cão que de pêlo em fogo pegou fogo à mata do antónio que pega no termo da gracinda e vai até ao abandono da vista pois ninguém me ajudou e como ele tinha parker e a outra má doença deve ter sido a inércia da vida nele que equilibrou o caixão já que o efeito borboleta não se sentiu em nenhuma das abelhas que rondavam as flores que nesta altura cheiram já mais a defunto do que o defunto















Gustave Courbet, Enterro em Ornan


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preciso de mais dias