Na Idade Média prescreviam-se tratamentos com sanguessugas e cortes nas veias. Lembrei-me disto quando li da iminente "sangria" no número de médicos de família no Serviço Nacional de Saúde. Estamos todos de acordo que recuperar esses tratamentos que a ciência médica afastou não é desejável, mas as declarações dos responsáveis indicam essa possibilidade: contratação de sanguessugas e cortes nos cuidados prestados aos doentes. O coordenador da Missão para os Cuidados de Saúde Primários diz aqui que "não são 300 nem 400 médicos que vão provocar o colapso do SNS" e eu estou de acordo. Não é isso: é também isso.
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